Dia 11 de setembro de 2001. Às 8h13, a torre de controle perde a comunicação com o voo nº AA11.

Pouco tempo depois, o transponder, aparelho que serve para identificar e disponibilizar várias informações com a torre, como a altitude e a velocidade, é desligado.

É praxe que, nestes casos, o controle de vôo - juntamente com as Forças Aérea dos EUA - inicie um procedimento de emergência.

Alem do vôo nº 11, os demais vôos estavam em risco.

Nada, absolutamente nada, foi feito para saber onde se localizava o vôo nº AA11.

NOTA: Dois meses antes dos “atentados” (!!!), por ordem do presidente Bush, o vice-presidente Dick Cheney assume a responsabilidade pela ordem de abater aviões no espaço aéreo americano.

Uma mudança na cadeia de comando das Forças Armadas, especificamente do NORAD, sistema de defesa do espaço aéreo dos EUA.

Antes, esta decisão estava a cargo dos comandantes da Força Aérea.

Com o comando anterior, do NORAD, o vôo nº AA11 seria acompanhado por caças F-16 da Base Aérea de Andrews e seriam abatidos em pleno ar em caso de desobediência.

Às 8h46 minutos, 33 minutos depois de desligado o transponder, o avião é arremessado contra os andares 93 e 98 da Torre Norte do WTC.

Às 8h14, o vôo UA175 partiu para se chocar com a Torre Sul às 9h03.

Mesmo procedimento: o transponder foi desligado, ninguém sabia onde estava o vôo UA175, nenhuma ordem foi dada por Dick Cheney.

Naquela manhã, Larry Silverstein, dono das duas torres e do WTC7, que normalmente já estaria trabalhando no seu escritório do WTC, foi consultar um dermatologista. Consulta de rotina.

Passados 57 minutos do choque (9h03), a Torre Sul é explodida e o mesmo acontece, às 10h28, com a Torre Norte.

As caixas pretas dos aviões são construídas com os materiais mais resistentes do mundo, e mesmo assim desintegraram-se, tornando o acontecimento único na história da aviação no mundo.

O Governo americano afirma que as torres desmoronaram-se devido às altas temperaturas que destruíram o aço da estrutura.

As temperaturas registradas dentro das torres do WTC, por câmaras térmicas e por satélites, foram acima de 2000 ºC.

Só que o querosene, combustível dos aviões, queimando, não passa de 825 ºC.

O aço utilizado na construção das torres, segundo os fornecedores, foi feito para aguentar temperaturas acima de 1.500 ºC.

Duas semanas depois do 11 de setembro, esta foto foi tirada por um satélite.

Registrou as estruturas de aço dos três prédios ardendo acima de 2.000ºC.

Querosene de avião não passa de 825ºC.

É a comprovação que foi desmanche por "reação thermite."

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