NÊUTRONS3 corrigido
A Gênese do nosso universo
Fase das estrelas colossais
Fase das estrelas imensas
Fase do equilíbrio heterogênio
Fase da consolidação das galáxias
Fase da expansão acelerada (atual)
Fase futura
O multiverso é composto de um número infinito de espaços-universo e o nosso é apenas um deles.
ATENÇÃO:  Vou definir como universo as galáxias dentro deste espaço-universo que conhecemos e é importante ter em mente que o fluxo de expansão do material desde o início permanece, como se fosse o ar enchendo um balão, dentro do nosso espaço-universo.
Estrelas colossais, foram as primeiras estrelas formadas a partir de grande quantidade de hidrogênio em grande densidade. Foram criadas bilhões destas estrelas que possuíam massa inimaginável, entorno de bilhões da massa do sol.
Estrelas imensas foram as estrelas formadas na segunda fase, quando a densidade
do universo já havia diminuído após a explosão em cadeia das estrelas colossais.
Foram criadas trilhões destas estrelas que possuíam massa entorno de milhões da massa do sol.
Estas estrelas colossais e as imensas, como consequência de sua massa com pressões gravitacionais e temperaturas gigantescas colapsaram rapidamente; Como estas foram criadas quase ao mesmo tempo houve um reação em cadeia com bilhões de estrelas colossais na primeira fase e logo a seguir, de trilhões de estrelas imensas, criadas com a quantidade ainda muito grande do hidrogênio remanescente da fase anterior, destruídas também em uma explosão em cadeia.
Tanto na fase um quanto na seguinte, a parte sólida composta dos buracos negros e estrelas de nêutrons foram atirados para fora do universo pela explosão em cadeia e o que permaneceu era composto dos gases e materiais mais leves que basicamente deram origem ao universo visível que conhecemos atualmente.
Grande parte da matéria original que entrou no nosso espaço-universo foi jogado para fora do universo, e a partir do que restou foi criado o universo que conhecemos.
O resultante das fases um e dois foi um universo ( sempre que eu falo em universo é o que atualmente conhecemos) muito heterogêneo, com áreas de grande densidades e áreas de menor densidade de gases e outros elementos.
Houve então a fase do equilíbrio heterogêneo, quando nas áreas de maiores densidades estrelas imensas ainda eram geradas (e até mesmo estrelas colossais) dando em consequência a explosões em cadeia em áreas localizadas, enquanto nas outras áreas, de menor densidade já começava a serem criadas proto-galáxias entorno de buracos negros. Creio que as galáxias são consequência da ação gravitacional dos buracos negros que atraíram os gases e estrelas, limpando os espaços intergaláticos.
Ao final desta fase o universo ficou mais homogêneo, expandido que foi as áreas de maior densidade, até o relativo equilíbrio que vemos atualmente. Os trilhões de proto-galaxias formados se uniram, ao longo do tempo, em galáxias e isso somente é possível porque buracos negros não explodem, se unem, porque não são formados por átomos e moléculas como todas as demais coisas do universo.
Existe matéria escura? Qual é a situação atual? Existe energia escura?
Entendemos que não existe matéria escura que seja a responsável por manter as galáxias unas. 
É a ação gravitacional dos buracos negros que exerce esta capacidade devido seu magnetismo. Os buracos negros massivos que mantêm as galaxias deveriam ter o nome de estrelas nêutron-bóson porque é disto que elas são compostas. 
O bóson possivelmente não será encontrado através de colisões em aceleradores de
partículas. Só é possível encontra-lo nas estrelas nêutron-bóson, devido às condições muito próprias que lhe dão origem.
A situação atual: dentro do nosso espaço-universo de centenas de bilhões de anos-luz o nosso universo ocupa uma pequena parte de algumas dezenas de bilhões de anos-luz, ainda próximo ao ponto de ruptura do choque com outro espaço-universo que deu origem a matéria do nosso universo.
Entorno do universo, existe a orla-negra, com massa muito superior ao universo, formado pelos buracos negros e estrelas de nêutron, jogados para fora do universo nas fases um e dois. Esta orla-negra é a chamada energia escura e expande o nosso universo cada vez mais rápido.
Fim do universo: como a orla-negra também esta em processo de expansão, dois finais podem acontecer dependendo das velocidades de expansão. De qualquer forma, junto com a orla-negra ou muito depois, com o universo já “morto” sem qualquer energia ou calor, e formado basicamente de nêutrons, engrossaremos a “casca” do nosso espaço-universo.

Considerações sobre o meu artigo “Neutrons”
Não estamos procurando a maçã que caiu do cesto. Nós somos a maçã caída querendo saber para que lado foi o cesto.
É claro que a teoria que formulei no artigo “Neutrons” é especulativa, porém tem a sua lógica.
Vejamos: a matéria e energia escura, se existirem, não foram criadas recentemente. Logo sempre teriam existido.
Se elas sempre existiram e representam 96% do todo, e na forma como estão procurando (entre as galáxias e até mesmo dentro das galáxias), teriam de ser antigravitacionais, visto que provocam aceleração na expansão do universo. 
Pergunto: Como foi possível a criação das estrelas, sistemas planetários e galáxias com estas forças antigravitacionais sendo majoritárias na relação 25/1 comparadas com o restante da matéria bariônica?
Vou até mais longe, nem mesmo átomos seriam formados, diante dessas forças antigravitacionais muito fortes, desde o início.
Outro aspecto a considerar é a conclusão, a meu ver circunstancial, que houve o “BIG BANG”. Ao se constatar que o universo estava em expansão, em todas as direções, concluíram por um modelo simples, que consequentemente houve um início em um único ponto focal, a partir do qual houve o “BIG BANG”, que necessariamente teria de ser o início de tudo (espaço e tempo) visto que não teria sentido tal concentração de matéria em um universo vazio.
É como escutar um disparo de uma arma e um grito e, minutos depois ao ver alguém correndo com a arma na mão, concluir que necessariamente seja o assassino. Qualquer um pode formular dezenas de hipóteses que provem que necessariamente não seja o caso.
Contudo, no caso do “BIG BANG” parece que aconteceu. A partir daí, qualquer outra hipótese foi desconsiderada, ainda mais quando não possibilitava ao menos, o “dedo de deus” para dar início ao processo.
Outra aspecto a considerar é que a teoria era completa, somente permanecendo obscuro o que teria acontecido antes, ou seja, tudo o que realmente importava era sabido, satisfazendo seus formuladores.
Agora, com o desconhecimento do motivo da crescente expansão, deixa a nu a conclusão puramente circunstancial, permitindo que finalmente outras hipóteses sobrevivam.
Até agora o que temos de palpável das leis astronômicas são o limite criado pela velocidade da luz e as leis gravitacionais. Ambas foram anuladas em favor do “BIG BANG”. Pois a velocidade inicial de expansão seria muitas vezes superior a velocidade da luz e agora, quando se pesquisa matéria antigravitacional com existência preponderante no universo.
Quando no final levanto hipóteses sobre a gênese do universo é pura viagem especulativa . O que importa nas minhas idéias é o não crédito de que exista matéria/energia escura dentro e entorno das galáxias e sejam antigravitacionais visto que aceleram a expansão do universo e não freiem sua expansão com a ação da gravidade, terminando em um “Big Crunch”, como se pensava antes, em uma das hipóteses para o “fim do universo”.
A ideia do “espaço-universo” finito (“com casca”), e que seus limites exercerem ação gravitacional provocando a expansão do universo, é pois, uma consequência.

Neutrons é o que resta de matéria, quando toda a energia que pode ser “queimada” pela estrela acaba, exaurindo a sua existência luminosa. Dependendo da sua massa ela termina como estrela anã, estrela de neutrons ou buraco negro. 

As galáxias também terminarão consumidas por buracos negros massivos. E, quando o “atual” universo chegar ao seu destino final, seja qual for, estará “morto”.

A materia/energia escura representa perto 96% do Universo e a matéria luminosa, 4%.
Qualquer explicação de que a matéria/energia se localiza “dentro” do universo não explicaria a sua expansão, e a possibilidade que temos de observar distância colossais, a mais de 12 bilhões de anos-luz de distância não seria possível, se toda essa matéria/energia estivesse entre as galáxias, ou dentro delas.

Logo, se não esta dentro do universo, que pela teoria atual, criado a partir do Big-Bang, então a matéria/energia escura estaria “fora” do universo, ou seja, anterior ao Big-Bang, e consequentemente, o Big-Bang não existiu, pelo menos na sua concepção de início de tudo.

Como a expansão do universo se faz de modo homogêneo, a explicação lógica é que a matéria/energia se distribui de forma homogênea. Para que isso aconteça, somente um envoltório por sobre todo o universo explicaria, OU SEJA, uma “casca”.

Não creio que existência de matéria/energia escura possa ser explicada de outra forma visto que estas teriam que estar “entorno” do atual universo, e não em outro lugar, como o permiando, para prococar a sua expansão.

Não houve “Big Bang” nem haverá um “Big Crasch”, apenas a “morte” do nosso atual universo em muitos bilhões de anos, em região totalmente fora do horizonte dos eventos observáveis.

Na “singularidade”, prevista pelo Big-Bang, com toda a matéria concentrada em um ponto de absoluta densidade, seria homogêneo e estável, e consequentemente não haveria a “explosão”, como não explodem os “buracos negros”, que possuem altíssima densidade, e apenas “regurgitam” o excesso de matéria que não conseguem “absorver”, dependendo do que foi atraído por ele.

Creio que o resto de universos anteriores que já existiram neste nosso “espaço universo”, ajudaram a compor a “casca”, basicamente de neutrons, deste nosso “espaço universo” e provoca por ação da gravidade a expansão do atual universo visível.

Creio que o “nosso universo” seja finito, e o multi-universo não, devendo existir muitos outros universos, simultaneamente.

A criação do “atual universo visível” deve ter ocorrido perto de 14 bilhões de anos a partir de um evento exógeno, possivelmente com a colisão com outro “espaço universo” que rompeu a “casca” do nosso “espaço universo”, permitindo o ingresso “explosivo” de matéria (gasosa que intermedeiam os “espaço universos”?), principalmente elementos sub-atômicos, hidrogênio e elementos leves, evoluindo para elementos mais pesados a partir da criação e explosão de estrelas massivas.




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