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Se você acredita que “os donos do mundo”, que pretendem criar uma “Nova Ordem Mundial”, não assassinaram 3.044 pessoas nos atentados de 11/9, também deve acreditar que é mentira que na Guerra do Iraque, o número de mortes varia de 800 mil a 1 milhão de inocentes.

“Nós não fazemos a contagem de corpos”,
disse o general americano Tommy Frank, que dirigiu a invasão no Iraque, comandada por George Bush.

Os custos da ocupação militar passam de US$ 3 trilhões e já superam os gastos na guerra do Vietnã.

Os cálculos são de Joseph Stiglitz, prêmio Nobel de Economia.

A verdade é que “as cabeças chefes” da nação americana sabem que a Grande Depressão da década de 30 acabou quando os Estados Unidos foram guerrear na Europa em 1941, contra a Alemanha.

A guerra acabou em 1945, com o lançamento das bombas atômicas pelos americanos em Hiroshima e Nagasaki, quando mataram mais de 1.000.000 de pessoas.

Este constante processo de guerras tem sido mantido por todos os presidentes americanos desde então.

Em 1950 fizeram a Guerra da Coréia, que durou até 1953.

Nos anos 50 começa também a Guerra Fria com a Rússia, tendo seu auge a partir de 1959 com a Revolução Cubana.

A partir de 1960, os americanos intensificaram a sua presença no Vietnan, chegando a 550 mil homens em 1968, quando começou a guerra até 1972.

Em 1962, a crise dos mísseis quase culminou em uma terceira Guerra Mundial, quando o presidente Kennedy publicou as fotos e ameaçou atacar a URSS.

A partir do episódio de Cuba, os EUA (CIA) participaram de uma seqüência de golpes de Estado na América Latina.

Os americanos, abusando das precárias democracias, ajudaram a transformá-las em ditaduras militares em vários países.

Os principais golpes, todos assessorados pela CIA, foram no Brasil (1964), Chile (1973) e Argentina (1976).

Em 1985, no Escândalo Irã-Contras, membros do Conselho Nacional de Segurança dos EUA, comandados pelo tenente Oliver North, começaram a vender armas através de Israel para a República Islâmica do Irã, então em guerra com o Iraque.

O general Norman Schwarzkopf, comandante norte-americano, liderou o ataque ao Iraque em 24 de fevereiro de 1990.

Os EUA influíram também na revolução sandinista na Nicarágua (1979) que foi patrocinada pelos EUA.

Mais recentemente, o ataque ao Afeganistão, depois do desastre de 11 de Setembro e a Guerra do Iraque iniciada em 20 de março de 2003.

Harry S. Truman, presidente americano que, em agosto de 1945, autorizou o bombardeio com armas de destruição em massa sobre Hiroshima e Nagasaki e outros dirigentes dos Estados Unidos sempre temeram que se não mantivessem os EUA em estado de guerra permanente poderiam retroceder à depressão igual ou pior a de 1930.

O mundo inteiro sabe que o Irã será o próximo degrau desta escalada que vem sendo obedecida por sucessivos Governos que alimentam uma máquina de guerra permanente, na tentativa de evitar uma volta da Grande Depressão, manter o controle do mundo e implantar uma Nova Ordem Mundial.

Este câncer imperialista é alimentado e comandado pelas frações mais altas do grande capital financeiro e industrial do mundo americano do norte.

São lubrificado pelos Rotchilds, Rockefellers, companhias maçônicas, illuminatis e do Grupo Bilderberg.

A “desinformação da mídia” e a visão distorcida do mundo é uma tributação atroz que é subsidiada por essa máquina de guerra permanente chamada Estados Unidos da América e seus cúmplices.

Eles, os donos do mundo, junto com o poder norte-americano, acreditam que os EUA têm o direito de comandar o mundo e aqueles governos que desafiarem “o poder por eles exercido” sofrerão bloqueios econômicos, ou serão depostos pela frente ou por trás dos panos.

Estão além da lei, o que não é raro para um império e o mundo obedece.

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