BBC anuncia que o prédio caiu 20 minutos antes dele cair (!!!)

No dia 11 de setembro de 2001 a Rede BBC anunciou, ao vivo, o colapso do prédio WTC 7 (Edifício Salomon Brothers) a exatos 20 minutos antes dele ser explodido.

Eu disse: 20 minutos antes do prédio cair. A repórter, Jane Standley, anuncia que o prédio caiu e as imagens mostram o prédio atrás dela ainda em pé.

O que se pode deduzir é que os autores do 11 de setembro distribuíram uma pauta para ser lida pelas empresas de comunicação.

Como o americano é técnico, não contesta o que vem de cima e estava escrito na pauta, mandou a notícia.

O prédio WTC 7 está atrás da cabeça da repórter e no final da notícia ela (a repórter) sai da frente do prédio e ele aparece indicado por uma seta na tela do vídeo.

O prédio cai somente 20 minutos depois.

A repórter que deu a noticia nunca mais foi vista na tela da emissora.

Se a repórter não foi pulverizada pelo esquema, deve ter entrado naquele serviço de proteção à testemunha.

Gastos para investigar o 11 de setembro, incluindo os custos do promotor independente, Kenneth Starr, que investigou os escândalos sexuais do presidente Bill Clinton, o Governo americano gastou US$ 60 MILHÕES para saber por onde andou a mão de Bill.

No caso dos “atentados” de 11 de setembro, o Governo americano gastou apenas US$ 20 milhões e encerrou o caso com um relatório de 560 páginas culpando o Bin Laden.

Não investigaram coisa nenhuma, inclusive deixando de mencionar o prédio WTC 7 de 47 andares que “caiu” (foi explodido) às 17:20h do dia 11 de setembro.

Só para lembrar como agem os presidentes americanos:

Em 1997, Bill Clinton, proibiu as empresas estadunidenses de operar no Sudão, acusado de apoiar o terrorismo.

Em janeiro do ano seguinte, Clinton decretou embargo ao país.

Meses depois, para distrair a mídia da embaraçosa investigação do caso Monica Lewinsky, Clinton mandou bombardear, em Cartum, a capital, uma fábrica suspeita de “produzir armas químicas”.

Uma comissão internacional de investigação verificou, mais tarde, que se tratava de uma indústria farmacêutica, a maior do país.