Torres Gêmeas World Trade Center - 11/09 terrorismo em nota de U$$.
Para muitos esta versão oficial refere-se a uma "Teoria de Conspiração política" e para outros: uma simples coincidência.
O iluminismo enigmático publicava, em notas, um dos eventos mais catastróficos nos EUA .
À séculos este documento circulava debaixo dos olhos financeiros de toda população mundial.
SEGURO BILIONÁRIO DA FAMÍLIA ROCKFELLER
De:Guilhobel Aurélio Camargo
Estruturas de metal como aquelas podem arder como um inferno, mas nunca caem por causa disso.
Os edifícios do World Trade Center foram preparados para cair por ordem, com as melhores ferramentas e uma aproximação típica de uma demolição perfeita e controlada.
A resposta Financeira para derrubar as Torres Gêmeas e o WTC7
O Complexo WTC (Word Trade Center) foi iniciado em 1960 pela Lower Manhattan Association criada e presidida por David Rockfeller.
A última administração não conseguia licença ambiental, por 5 vezes negaram o pedido para demolir os prédios.
Era um complexo de prédios deficitários .
Seis (6) meses antes do ataque de 11 de setembro, o investidor Larry Silverstein, comprou o WTC.
Empregou de entrada a “pequena quantia" de U$ 124 milhões e comprou com um contrato de leasing.
O contrato de arrendamento teve mais um pagamento um mês antes do ataque no valor de US$ 100 milhões (o saldo até completar US$ 616 milhões seriam pagos a cada 10 anos em prestações de U$ 100 milhões).
O contrato foi celebrado na administração de Rudolph Giuliani.
O fabuloso ganho de Larry, com a indenização do seguro do WTC e do WTC 7
Silvestein fez um seguro de U$ 3,5 BILHÕES DE DÓLARES com grandes cláusulas para coberturas do risco “ataques terroristas” e “lucros cessantes” apenas 6 meses antes da tragédia.
Uma vez realizada a compra, Larry mudou a firma de segurança do complexo WTC, contratando a firma Securacom/Stratasec de propriedade de Marwin Bush, irmão do presidente BUSH.
A Securacom, por mera coincidência (!!!), também tratava da segurança do Dulles International Airport e da United Airlines .
Poucos dias antes da tragédia, o complexo WTC foi fechado em um final de semana, com a desculpa que tinham que trocar todos os cabos de internet.
Não foi permitida a permanência de ninguém estranho à firma do irmão de BUSH e os cães farejadores de bombas, utilizados por vários anos, foram descartados.
Depois da tragédia, Larrry Silverstein recebeu U$ 7 BILHÕES do seguro contratado.
A indenização foi paga em dobro, pois foram dois aviões, duas ocorrências distintas e as seguradoras foram obrigadas a pagar por dois atentados.
Somente as seguradoras Swiss Re, Lloyd's Syndicate, Great Lakes Re, Houston Casualty, QBE Intl, Copenhagen Re, Federal Insurance Co, Lexington Insurance, Employers Insur/Wausau - pagaram-lhe 4,6 bilhões.
Aplicadores ganharam na Bolsa de Valores
Entre os dias 6 e 7 (4.000 compras) e em 10 de setembro (4.516 compras), o Chicago Board Options Exchange viu operações de compras para colocar o "put" American Airlines e da United Airlines em stock.
Não havia noticias que justificassem esse desequilíbrio, foram compras apostando na queda futura das ações da American Airlines e da United Airlines (os dois aviões que se chocaram eram dessas empresas), por pessoas com conhecimento do ataque iminente de 11 de setembro de 2001.
Os níveis de colocar opções acima foram comprados mais de seis vezes superiores à média normal das bolsas de valores. Nunca na história da Bolsa de Valores negociações, mesmo de outras companhias aéreas, chegaram a esse patamar em volume de negócios.
As ações da American Airlines caíram 9%, causando uma perda de US$ 5,17 por ação da AMR. A holding (AMR) da empresa aérea American Airlines, acumulou prejuízos de US$ 798 milhões (R$ 1,9 bilhão) nos últimos três meses de 2001.
