É verdade que alguns vírus foram intencionalmente “semeados” em certos Países, em certas regiões, e que mesmo esta doença contagiosa se desenvolveu pelo contacto dos doentes, em viagens, em grupos, ou pela proximidade, nas escolas.
Mas não está aqui o verdadeiro motivo, porque ela não é mortal.
A verdadeira pandemia a temer está nessa vacinação obrigatória decidida pela “omnipotência” daqueles que têm a Autoridade sobre todas as pequenas autoridades deste Mundo.
Estas vacinas contêm, para alguns de entre os que vão passar entre os mais inofensivos, um produto não apropriado para a gripe, e que não pode, em caso algum, nem prevenir e muito menos curar.
Esta vacinação é como o jogo mortal da roleta russa.
Fará desaparecer, ao acaso, um grande número de indivíduos que morrerão como consequências de uma má gripe.
E é aí mesmo que se contará um grande número de indivíduos que morrerão apenas pela vontade dos Omnipotentes que se julgam imortais e futuros proprietários de toda a Terra.
Nem todos se chamarão “criminosos”, pois nem todos estarão a par ou ao corrente daquilo que se trama.
Por outro lado, todos os que forem chamados a vacinar as populações, ao saber o que se vai produzir, serão criminosos por nisso terem participado.
Por isso, esta Mensagem, como tantas outras que irão circular pelo Mundo, passará a ser “Mensagem de DEUS” porque toda a Humanidade é divina, uma vez que é “Criação de DEUS” e ninguém tem o direito de exterminar o homem, como, aliás, o animal.
O homem deve respeitar toda a natureza, incluindo a água, o ar e todos os animais, como deve respeitar-se a si mesmo.
É DEUS que dá a VIDA. Ninguém tem o direito de levar o seu próximo para uma morte certa. Nem todas as vacinas puderam ser verificadas.
É uma vacinação sistemática que se organiza.
(22 de Agosto 2009)